always *

continuo sem saber o que nos chamar, aliás, continuo sem saber o que se passa. no meio desta desarrumação de sentimentos, no meio destes dias vividos, de beijos dados, de mãos quentes e suadas, de sorrisos envergonhados, eu perdi-me. sim, perdi-me, e não tenho vergonha de o admitir. perdi-me na felicidade que existe quando estou contigo, perdi-me em ti, perdi-me nessas tuas mãos pequenas, perdi-me nas tuas carícias, nas tuas piadas e nas tuas costas quentes. e qual é o problema? ai, é tão bom! sempre me disseram para viver a vida, só não me disseram como, e foi aí que eu percebi que é nessa altura que aprendemos a tomar as nossas decisões, sendo boas ou não. é aí que a nossa felicidade está nas nossas mãos, e temos de a arriscar, pois ela não tem 7 vidas como os gatos. é tão... tão... bem, não consigo descrever aquela necessidade de te ver todos os dias, aquele pensamento que acorda comigo todas as manhãs "o que será que me vais dizer hoje?", aquela sensação de sentir os teus lábios durante 24h. eu sei lá, é aquilo a que eu chamo de «meu sorriso», aquilo que realmente me deixa na lua!

posso rotular-nos como tu sendo o sapo, e eu a princesa. e sabes porquê? porque quando me beijas, tornas-te o melhor, tornas-te aquele que me dá vontade de lutar, tornas-te o meu verdadeiro príncipe. e quero que seja assim, sempre.

* aproveito para deixar aqui um recado. a foto não está completa, nem vou dizer nomes, e sabem porquê? há pessoas que o usam o meu blog para divulgar a minha vida. mas sim, a foto é mesmo minha, o texto é meu e o rapaz também ;)

não vou deixar de escrever, coisa que amo fazer, por pessoas insignificantes.