“Só que muitas vezes eu preciso de cuidado e atenção e não sei pedir.”


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17 de abril de 2012

he.


engraçado como o tempo leva, e trás. engraçado... pois, falando ironicamente. caralho, como é possível amar, amar mesmo uma pessoa que não me dá nada, e que eu estou disposta a dar tudo? há aqueles dias em que só peço um abraço de manhã e outro ao final da tarde, um beijo na minha bochecha vermelha, e uma carícia... aqueles dias em que não consigo pensar em mais nada, a não ser no perdi. ou nunca tive. fui parva em pensar que tal dor desaparecera, em que a presença da pessoa que amo não me iria incomodar mais.. pois, parva. faz-me sentir mal, admito, cada comentário, cada riso, cada observação da parte dele. da minha parte? pois, por muito parvo, imperfeito e inconsciente que ele seja, cada pequeno defeito e qualidade, são fantásticas, para mim. ele é aquele tipo de pessoa que faz o meu coração rir, que me faz desejar sempre mais e não me deixa entregar a mais ninguém. se não me engano, está para fazer um ano que ele cresceu, não fisicamente, mas sim dentro de mim, e a partir daquele momento não houve mais ninguém para mim. não houveram abraços que abafassem os dele, não houveram beijos como os dele, não houve ninguém sequer parecido com ele, o que torna ainda mais difícil para mim. se soubessem como sinto a falta dele ... para caralho mesmo! começa a interferir com as minhas prioridades, e com a minha escrita. a minha cabeça não quer escrever de mais nada, a não ser dele, como se faltasse sempre mais alguma coisa a dizer, como se escrever sobre ele me enchesse o pequeno vazio que tenho. mas nem isso é suficiente.
http://www.youtube.com/watch?v=EspCzgXH0o0&feature=relmfu , you're on my heart just like a tattoo.


(peço desculpa a ausência, mas como podem ver prefiro não escrever, do que dizer sempre o mesmo.)

7 comentários:

A verdade pode doer, mas sempre é mais digna.